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Estádio da Rua Tibiriçá

O Estádio foi um estádio de futebol brasileiro, que era localizado na cidade de Ribeirão Preto, estado de São Paulo. Pertencia ao Commercial Football Club e foi um dos primeiros campos de futebol a receber jogos oficiais na região de Ribeirão Preto. Hoje encontra-se desativado, e o terreno aonde ficava pertence hoje a Sociedade Recreativa.



História
O Estádio da Rua Tibiriçá, primeiramente chamado de Campo da Rua Tibiriçá, surgiu junto com o Commercial Football Club, e ganhou esse nome por ser instalado na Rua Tibiriçá, no centro da cidade.

Foi um dos primeiros campos de futebol da região de Ribeirão Preto que recebeu jogos oficiais.

Destacou-se, também, por ser o primeiro campo de futebol de Ribeirão Preto, e um dos primeiros do estado de São Paulo, que recebeu grama natural. A transformação do campo de terra para grama, aconteceu devido ao fato da torcida comercialina ser da "elite", e as damas e cavalheiros não gostarem da poeira que era levantada com a terra.

Durante a Fase Amadora do Come-Fogo, o Estádio da Rua Tibiriçá foi palco de 13 das 22 partidas desse clássico.

Em 1923, o Estádio da Rua Tibiriçá recebeu o maior jogo de sua história, um empate em 1 a 1, entre Commercial e a Seleção da Argentina.



A primeira vitória do Commercial na primeira divisão do Campeonato Paulista, aconteceu no Estádio da Rua Tibiriçá, no dia 21 de agosto de 1927. Na partida, o Commercial venceu por 2 a 1 o AA São Paulo de Alpargatas, tradicional time da capital paulista.

Com a filiação que o Commercial sofreu junto a Sociedade Recreativa, em 1936, o Estádio passou a ser propriedade da Recra. Como o Commercial deixou de disputar campeonatos, e a Recreativa não tinha um time de futebol, o estádio foi desativado.

Hoje, o terreno onde antes ficava o Estádio, é a sede social da Sociedade Recreativa de Esportes.


Estádio Costa Coelho

O Estádio Costa Coelho é um estádio de futebol brasileiro, localizado na cidade de Ribeirão Preto, estado de São Paulo. De posse do Esporte Clube Mogiana, foi por mais de 10 anos utilizado como a casa do Comercial Futebol Clube. O Estádio foi onde o Comercial passou a mandar seus jogos, quando ressurgiu, em 1954.



História
Tanto a construção de um campo de futebol, quanto a organização de um clube recreativo, eram na verdade, um antigo sonho de mais de 800 ferroviários da Companhia de Estradas de Ferro Mogiana, que eram liderados pelo engenheiro Antônio da Costa Coelho. Desse sonho, viria nascer o Esporte Clube Mogiana.

Quando o EC Mogiana foi fundado, em 27 de julho de 1938, existiam em suas dependências apenas uma piscina, que ficava ao longo de um terreno de mais de 13.000m². Mas o sonho de construir um campo de futebol ainda estava vivo.

A intenção do EC Mogiana de construir um campo de futebol, acabou se tornando notícia por toda Ribeirão Preto. Nos jornais, noticiavam-se que a Cia. Mogiana estava intencionada a construir um estádio em Ribeirão, nos moldes iguais aos de que ajudava a construir em Campinas, para que sua equipe pudesse se desenvolver. O futuro campo da Mogiana ficaria no pequeno Bairro da República (atualmente chamado de Vila Virgínia), em Ribeirão Preto.

Nesse amplo terreno foram feitas as outras áreas do clube, e logo depois, o tão sonhado campo também foi construído, que mesmo sem nome, ganhou o apelido de "Campo da Mogiana".

O "Campo da Mogiana" era simples, e nem arquibancadas possuía, porém, era um grande avanço para equipe amadora, já que os ferroviários há muito tempo disputava campeonatos varzeanos, e a falta de um campo próprio atrapalhava o desenvolvimento do time.

De 1938 a 1954 o campo foi utilizada para jogos dos campeonatos amadores.
Quando o Comercial reorganizou-se, em 1954, logo precisava de um local para mandar seus jogos, e como, de todos os locais vistos, o mais apropriado era o "Campo da Mogiana", a diretoria comercialina arrendou o local. O Comercial, então, instalou no campo arquibancadas de madeira, deixando-o com capacidade para 12.000 pessoas. Nascia assim o ESTÁDIO ANTÔNIO DA COSTA COELHO.

O nome do estádio era uma homenagem ao engenheiro Antônio da Costa Coelho, primeiro presidente do EC Mogiana, que foi eleito para o cargo porque era o líder dos mais de 800 ferroviários que um dia sonharam em formar um clube.

Naquele pequeno estádio, o Comercial começou a reconstruir sua história.

Anos 50: o auge da história do Estádio
Graças as boas campanhas que o Comercial viveu nos anos 50, o Costa Coelho viveu o auge de sua história, recebendo jogos importantes, como as partidas dos Campeonatos Paulistas da 1ª e 2ª divisão, bem como ficar conhecido no estado de São Paulo.

Com o Costa Coelho, os times chamados "grandes", agora, jogavam em Ribeirão Preto sem nenhum problema, exemplos como Palmeiras, Corinthians, São Paulo, Portuguesa, Guarani, Ponte Preta, e até mesmo o, mais que famoso, Santos de Pelé e Coutinho, que certa vez, venceu com um placar de 3 a 1 o Comercial, em pleno Costa Coelho.

Dentro do Costa Coelho, o Leão do Norte conseguiu ainda, vários feitos e muitas conquistas, como o vice no Campeonato Paulista da 2ª divisão, em 1954, e o título de campeão do Campeonato Paulista da 2ª divisão, em 1958.
Ao longo dos anos, foram disputados, também, 11 Come-Fogos dentro do Costa Coelho.
O Comercial utilizaria o Costa Coelho até 1964.

A desativação do Estádio
 Comercial, "oficialmente", deixou de utilizar o Costa Coelho no dia 14 de outubro de 1964, quando inaugurou seu estádio próprio, o Palma Travassos.

Como o Comercial não mais usava o Costa Coelho, a diretoria do Mogiana também deixou de utilizar o estádio, e assim ele foi desativado, mas não por completo. Alguns anos depois, suas arquibancadas, que agora eram desnecessárias, foram desmontadas, dando espaço as canchas de bocha e malha.


O gramado, porém, não deixou de existir, porque, mesmo após o Comercial parar de utilizar o Costa Coelho, o campo não deixou de receber jogos de futebol. Mas, desde então, as partidas realizadas no campo voltaram a ser das várias ligas amadoras de Ribeirão Preto.


Estádio Palma Travassos

Capacidade Oficial: 34.400 pessoas
Capacidade Atual: 17.775 pessoas
Dimensões do Gramado: 105 x 72 m
Cabines de Imprensa: 14 cabines de Rádio e TV
Cabines Superiores para Imprensa: 4 cabines
Camarotes: 160
Cadeiras cativas: 8.000
Vestiários: 3 (Mandante, visitante e árbitros)
Túneis de acesso ao gramado: 3
Primeiro gol: Paulo Bin (Comercial FC)

Público recorde: 34.400 pessoas [2]
Data: 20 de julho de 1986

Partida: Comercial FC 0 x 0 Botafogo FC

O Estádio Doutor Francisco de Palma Travassos, também conhecido como Estádio Palma Travassos, Jóia de Cimento Armado e mais recentemente como La Bafonera em alusão a La Bombonera é um estádio de futebol, localizado em Ribeirão Preto, estado de São Paulo, que pertence ao Comercial Futebol Clube. Segundo o Cadastro Nacional dos Estádios de Futebol, publicado pela CBF em 2012, a sua capacidade máxima é de 34.400 pessoas (mais a capacidade de 2 mil pessoas dos camarotes), mas atualmente possui capacidade para 17.775 pessoas. O Palma Travassos foi o primeiro grande estádio da região de Ribeirão Preto.

História
Depois de seu ressurgimento, em 1954, o Comercial Futebol Clube passou a mandar seus jogos no pequeno Estádio Costa Coelho. Mas, com a conquista do Campeonato Paulista da Segunda Divisão de 1958, que deu o acesso a primeira divisão em 1959, a diretoria do Leão do Norte decidiu construir um novo estádio para o clube.

O projeto
O projeto surgiu em 1958, no mandato do então presidente comercialino Belmácio Pousa Godinho, mas as obras para construção do estádio só seriam iniciadas três anos depois, em 1961. Entre os anos de 1958 e 1961, o projeto para construção do estádio passou pela mão de três presidentes do clube: Belmácio Pousa Godinho (que foi quem criou o projeto em 1958); Jamil Jorge (que presidiu o clube entre 1958 e 1959, e tentou arrecadar fundos para construção do estádio); e Romero Barbosa (que deu efetivo início as obras).

O terreno
Em 1961, o Comercial recebeu a principal doação para construção de seu estádio. Essa doação não veio em forma de dinheiro, mas em forma de terra.

Foi em outubro de 1961 que o Francisco Palma Travassos, importante engenheiro civil e fazendeiro da região de Ribeirão Preto, fez a doação de um de seus terrenos para a diretoria comercialina.

Só assim, o então presidente do Leão do Norte, Romero Brabosa pode dar início as obras.



A comissão de construção
Foi organizada uma Comissão com técnicos e responsáveis, que ficariam com a missão de coordenar a construção do estádio do Comercial FC. Essa comissão era composta por:

Júlio Costa (Presidente da Comissão)
Áureo Alves Ferreira (Vice da Comissão)
Nildo Tarozo (Engenheiro Civil)
Oswaldo Terreri (Engenheiro de Obras)
A construção
A construção durou cerca de 4 anos, mas valeu cada esforço e campanha feita pela diretoria. Em 1964 o estádio já estava pronto.

O nome
Para homenagear o doador do terreno onde fica o estádio, a diretoria comercialina batizou o campo com o nome de: Estádio Dr. Francisco de Palma Travassos.


Francisco de Palma Travassos
Nascido em 24 de outubro de 1895, em Santa Rita do Passa Quatro, Estado de São Paulo. Formou-se pela Escola Politécnica de São Paulo na turma de 1920. Foi membro do Instituto dos Arquitetos do Brasil, tendo feito, entre outras especializações, o curso de Planejamento de Hospitais.
Em sua mocidade dedicou-se aos esportes, tendo integrado a equipe de futebol do tradicional Clube Atlético Paulistano. Anos mais tarde fez a doação de uma área e do projeto para o estádio de agremiação do Clube Comercial, de Ribeirão Preto que hoje leva seu nome.
Durante a Revolução de 1932, acompanhado pelo sócio e demais diretores da companhia, alistou-se nas fileiras revolucionárias, entregando aos respectivos mestres todas as obras em execução. Ocupou o posto de major, servindo em Barretos, onde era responsável pelo abastecimento das tropas naquele fronte.
Com seu colega e sócio fez parte da comissão encarregada da constituição da Associação dos Empreiteiros, entidade que veio presidir mais tarde.
Faleceu em 27 de dezembro 1977
Fonte: Azevedo e Travassos


A inauguração
O Estádio Palma Travassos foi inaugurado em 14 de outubro de 1964, no jogo amistoso Comercial FC 2x3 Santos FC.

O atacante comercialino, Paulo Bin, fez o primeiro gol da história do estádio.




O primeiro jogo noturno
No dia 4 de fevereiro de 1966, o Comercial venceu por 3 a 0 o Palmeiras na inauguração dos refletores do Palma Travassos, foi o primeiro jogo, oficialmente reconhecido, a ser disputado a noite em Ribeirão Preto.

Recorde de público
34.400 pessoas no jogo Comercial 0x0 Botafogo de Ribeirão Preto, no dia 20 de julho de 1986.




Jogos importantes
O Estádio Palma Travassos já abrigou importantes jogos de grandes clubes e torneios do país. Entre os destaques estão:

Campeonato Brasileiro: o Palma Travassos já recebeu vários jogos das três divisões do Brasileirão. Na 1ª divisão, destacam-se jogos de clubes como Corinthians, Santos, além do próprio Comercial. Na 3ª divisão, destaca-se o jogo da final de 1996, disputada entre Botafogo de Ribeirão Preto e Vila Nova de Goiás, que aconteceu no Palma Travassos.
O último gol de Garrincha aconteceu no empate do Olaria em 2 a 2 com o Comercial, no dia 23 de março de 1972, no Estádio Palma Travassos em Ribeirão Preto. Foi, inclusive, o único gol de Mané pelo Olaria [3] .

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